Esta quadra serviu de desculpa para nos voltarmos a reunir. O grupo vai aumentando. A diversão também!
A ementa foi boa!
A árvore de Natal maior que eu! Presentes com cheiro de côco!
Mas melhor foi o encontro. A noite passou entre gargalhadas e jogos e cantorias. Abençoados vizinhos ausentes ou surdos, sem dúvida! A noite quase não teve fim!
Acho que já recuperei um bocadinho de espírito natalício! Vamos lá a ver se até à noite de consoada consigo ter o que convém para a época!
Deixa-te ficar no lento passar do dia que teima em não acabar. Gosto de ti assim. Imperfeito. Mortal. Quero ter a noção que hoje pode ser o último dia. Que não há amanhã. Quero sentir-te assim. Saber que és meu. Manter esta efémera ilusão. E saber que hoje estás aqui.
...ilumina-me!
Mas foi antes do Natal que te dei o meu coração.
O tempo foi passando, voou em certos momentos. Nunca parei para pensar. O tempo muda as pessoas. A vida também. Seguimos o nosso caminho e em algum momento ele tornou-se paralelo, distinto. Seguimos sem nos apercebemos que em cada encruzilhada falhámos o encontro. A distância foi aumentando, sem aumentar. Sinto saudades de te sentir a meu lado sem nos sentir ausentes, distantes, imersos no ser de cada um. Pergunto-me agora se este caminho estará próximo do fim ou se ainda há uma nova encruzilhada para o nosso encontro. Gosto de pensar que sim. Andamos ocupados cada um no seu caminho, tanto que nos esquecemos de construir um nosso. Deixámos que os buracos se alastrassem e as pedras se amontoassem. Ficou um estrada esquecida onde ninguém caminha. Talvez como Pessoa, com todas as pedras que estão no caminho possamos construir um castelo na próxima encruzilhada e a partir dele reconstruir o nosso caminho, único.
Talvez como na canção eu tenha dado o meu coração, mas este ano não o quero dar de novo, não quero que mo devolvas, quero que o guardes e ele te traga à memória o que nos fez começar a caminhar juntos. Eu não esqueci.
Já a noite ia alta.
Estivemos num café de algum modo já habitual. Falamos de tudo e nada e da vida um dos outros. A tertúlia não perde o vício.
Saímos para ir embora. O que era habitual há uns anos e deixou de ser era a conversa não ter fim e prolongar-se no parque de estacionamento. Voltou a ser. Soube-me bem. Proximidades e distâncias só têm a influência que nós deixamos ter. Regressei a casa como a sensação de regresso, de encontro.
Friends will be friends .
Alguém me pode explicar como é que num site de jogos para entretenimento e algum exercício mental colocam um jogo que consegue deixar-me quase obcecada?
Digo-vos quase porque ainda só consegui colocar cerca de uma dúzia de colegas e amigos a tentar solucionar a questão. Que por sua vez já recrutaram mais amigos e familiares para o mesmo fim.
Já me disseram que não tem solução numa superfície plana.
Mas mesmo assim insisto.
A ideia do jogo é ligar 3 casas ao abastecimento de água, gás e electricidade sem cruzar as linhas.
Alguém sabe solucionar isto? Aliás, acho que a melhor pergunta é, isto tem solução?
A sério, isto não se faz, se não tem solução, não devia estar no site...
... que hoje me levam a escrever assim.
É também o tempo que passa. E confirmar que nem só de assuntos sérios se vive. De vez em quando convém fazer uma pausa, nem que seja para rir sozinha e recordar!
Digam lá que não se lembram?
Alter Ego
Egos de bem querer
Egos de bem dizer
Dizem que é uma espécie de bwog
Egos de bem ler
Mulher à beira de um ataque de...