A cada lágrima que cai do céu, por mim cai uma gota de chuva. Ping. Ping. A pouco e pouco. Aumenta a cadência. Até que cada lágrima solta forma uma torrente e eu começo a chover. Vejo as lágrimas juntarem-se às minhas gotas de chuva. Não distingo a chuva das lágrimas. Não quero. Quero apenas que a natureza de umas e das outras se funda para que as lágrimas se tornem menos salgadas. E o que vejo cair no chão não passe de chuva.
Alter Ego
Egos de bem querer
Egos de bem dizer
Dizem que é uma espécie de bwog
Egos de bem ler
Mulher à beira de um ataque de...