Hoje madruguei. Saí para a rua ainda o dia estava escuro. Momentos de beleza foram os que pude testemunhar à medida que o Sol começava a despontar. O céu azul, do escuro ao claro e vários tons de laranja. Parei por momentos. Madruguei por pressa mas a aurora fez-me abrandar. Parei. No corre-corre quotidiano são raros os momentos em que paro apenas para apreciar beleza. A rabugice matinal pelo duro acordar desvaneceu-se ali, naqueles breves momentos em que parei. Parei só para olhar, ver o espectáculo que o céu me apresentou, que não via há muito. Guardei a imagem. Hoje acompanha o meu dia. Tornou doce madrugar.
Foto daqui
Perscruto a alma procurando a luz. Do mesmo modo que olho para o céu procurando o sol. Oscilo entre luz e sombra, sol e nuvens. Mas é quando vêm as tempestades... é com elas que me conheço. Que me reconheço.
Foto daqui
A vida desponta a cada nascer do sol com a força da alvorada. A cada novo dia reinicia a contagem para o que podemos fazer, o que podemos mudar. O que podemos sorrir e chorar, correr ou andar, viver e sonhar. A vida acorda de alma renovada. O tempo dará o tempo que o tempo entender. E nunca se sabe o tempo que podemos despender. Só sabemos como o tempo queremos viver.
Alter Ego
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Mulher à beira de um ataque de...